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Bem Vindo!

Bem Vindo!

Este blog foi criado com o intuito de postar notícias relacionadas a Sistemas de Informação, como requisito da matéria Sistema de Informação, que é lecionada pela professora Elaine Ribeiro aos alunos que estão cursando o 5° Perído no primeiro semestre de 2001, na Faculdade Pitagoras.

Alunos responsáveis pelo blog: Alexandre Santos Barros, Letícia Pereira Ramos e Seara Eliza Soares Saback.

sexta-feira, 3 de junho de 2011

Projeto de Implantação


Implantação
            As atividades normalmente executadas nesta fase são as seguintes:
Manual do Usuário
            Montar o Manual do Usuário conforme modelo do documento, de tal forma que, o usuário por mais leigo que seja, terá um guia que o induzirá a produzir e a operar efetivamente o software.
Controle da Qualidade Funcional do Software
            Neste estágio de desenvolvimento deverá ser planejada e realizada uma revisão para a avaliação da estrutura e conteúdo do Manual do Usuário, observando a adequada descrição das atividades para a eficaz operação do software.           Paralelamente, com base nas especificações, avaliar os atributos funcionais do software que deverão satisfazer as expectativas do usuário.
Instalação
            Desenvolver programa/rotina para a instalação do software. A rotina em questão deverá, entre outras coisas, preocupar-se com: Criação de Diretórios, inicialização de arquivos, carga dos programas objetos, etc.
2.5.4 Treinamento
            Capacitar o usuário para o uso/operação do Software com confiabilidade e segurança.
2.5.5 Conversão de Arquivos
            Converter os arquivos atuais, se necessário, para a nova estrutura projetada.
2.5.6 Controle de Qualidade da Fase
            Deverá se preparado e realizado, em conjunto com o usuário os procedimentos para execução do teste de validação do Software.
2.5.7 Encerramento do Desenvolvimento
            Por ocasião da conclusão desta fase deverá ser providenciado(Vide Anexo I) o Termo de Encerramento do Desenvolvimento do Software, com a devida aceitação pelo usuário.

Desenvolvimento Projeto Físico e Lógico


Projeto Lógico
            As atividades executadas nesta fase são as seguintes:

Modelagem de Dados

Modelo Lógico Normalizado
            A partir do diagrama de Entidades-Relacionamento e da lista de Entidades, aplicar as técnicas de normalização, objetivando tornar o modelo de dados sem redundâncias lógicas.
            Dentre as entidades identificadas, assinalar aquelas já implementadas em meios computacionais, por outros processos.

Descrição de Entidades e seus Atributos
            Devem ser descritas no Dicionário de Dados todas as entidades identificadas, seus atributos, e volumes dos mesmos.

Modelagem de Processos

Diagrama de Fluxo de Dados
            A partir do DFD apresentado no Anteprojeto do software o qual além da visão macro, mostra um ou mais particionamentos, serão identificados em particionamentos sucessivos, os processos/funções e respectivos fluxos de dados do software. Isto é, desde a sua visão macro até os menores níveis de detalhe (primitivos funcionais), de forma gráfica, através do Diagrama de Fluxo de Dados.
Nota: Nesta fase, o depósitos de dados do DFD devem representar entidades normalizadas.

Descrição de Processos
            Os processos primitivos funcionais deverão ser descritos no Dicionário de Dados, procurando dar uma idéia exata das transformações efetuadas sobre os fluxos de dados de entrada para obtenção dos fluxos de dados de resultado.

Composição dos Fluxos de Dados
            Cadastrar os fluxos de dados no Dicionário de Dados de forma a evidenciar sua composição.

Definição de Entradas/Saídas
            Identificar para os formulários de entrada, relatórios, telas e outros meios, seus objetivos, seu conteúdo, seu volume, etc...

Controle de Segurança
            Identificar os controles (manuais ou automatizados) do analista(empresa) e do cliente, a serem executados e mantidos para operação normal do software. Inclusive procedimentos de reinicio para paradas anormais.

Controle de Qualidade da Fase
            Planejar e realizar a revisão para o Controle de Qualidade do produto da fase, levando-se em consideração os procedimentos e os critérios de revisão da análise estruturada do software.



Projeto Físico
            As atividades executadas nesta fase são as seguintes:

Projeto Físico da Base de Dados
            Projetar a estrutura física da Base de Dados, organizando as entidades e seus atributos de modo a atender, eficazmente, os aspectos de desempenho, facilidades de uso, utilização do espaço no meio físico, integridade, potencial de crescimento, flexibilidade, privacidade e integração com outras bases de dados, observando as restrições do(s) Software(s) que será(ão) utilizado(s).

Projeto da Estrutura do Software

Diagrama
            A partir do Projeto Lógico, construir o Diagrama Estruturado do Software, o qual mostrará sua estrutura hierárquica em módulos, e as informações trocadas entre os mesmos.
Nota: Deverão ser representados no diagrama, além dos procedimentos lógicos, os módulos de controle e segurança necessários para o Software.

Definição de Programas
            Descrever cada programa em termos de:
• Objetivo
• Procedimentos Básicos(descrição dos módulos executados)

Projeto de Comunicação

Telas
            Com base no Diagrama Estruturado do Software, projetar o Diagrama Hierárquico e suas respectivas Telas.
Utilizando desenho ou uma ferramenta de software, caracterizar o formato dos campos fazendo uso das máscaras com a seguinte notação:
• A - Alfabético
• 9 - Numérico
• X - Alfanumérico
• Z - Número com supressão de zeros à esquerda

Obs.: Após a análise da configuração do hardware, avaliar o uso de telas “Help’s”, para orientação do usuário na operação do software.

Formulários
            Com base no especificado no Projeto Lógico, elaborar o desenho dos formulários de entrada. Caso o formulário de origem, atenda aos quesitos do projeto, o mesmo deverá ser utilizado e anexado à documentação.

Relatórios
            Com base no especificado no Projeto Lógico, elaborar o desenho dos relatórios, emitidos pelo software. Utilizando desenho ou ferramenta de software, caracterizar o formato dos campos fazendo uso de máscaras com a seguinte notação:
• A - Alfabético
• 9 - Numérico
• X - Alfanumérico
• Z - Número com supressão de zeros à esquerda


Controle de Qualidade da Fase
            Planejar e realizar a revisão prevista para o Controle da Qualidade do produto da fase, levando-se em consideração os procedimentos e os critérios de revisão do projeto estruturado do Software.



Fases no Desenvolvimento e Manutenção do Software



Síntese das Fases

Fase 0 - Anteprojeto
            Esta fase visa identificar o tipo de serviço de processamento de dados a ser executado (manutenção de um software existente ou a criação de um outro), os objetivos a serrem alcançados, recursos e prazos necessários para a execução do projeto.
            O Resultando é um documento denominado Anteprojeto, contendo o modelo lógico preliminar do software. A aprovação deste documento pelo usuário torna-se pré-requisito para a continuidade do trabalho.

Fase 1 - Projeto Lógico
            Nesta fase o objetivo é a especificação detalhada dos elementos do software a nível lógico. Além disso, deve tratar da especificação detalhada dos procedimentos externos ao computador, tais como:
• Captação das informações;
• Preparo e envio para processamento;
• Crítica e correções;
• Distribuição das saídas.

            O produto é um documento denominado Manual do Software - Parte I - Projeto Lógico, que deverá ser submetido ao usuário para análise e aprovação.

Fase 2 - Projeto Físico
            Tendo como base o Projeto Lógico, o objetivo nesta fase é o de detalhar os elementos do software a nível físico.
            O Produto é um documento denominado Manual do Software - Parte II - Projeto Físico, que conterá a especificação técnica completa do software, visando a sua implementação.

Fase 3 - Programação
            O objetivo desta fase é o desenvolvimento e simulação do software especificado no Projeto Físico.
            O resultado são os programas fontes, devidamente testados. Estes, por sua vez, devem ser entregues ao usuário via disquetes.

Fase 4 - Implantação
            Tem como objetivo o treinamento do usuário, a conversão/inicialização de arquivos e a implantação do software para produção.
            Nesta fase, é elaborado e entregue o Manual do Usuário, assim como o Termo de Encerramento do Desenvolvimento do Software, onde o analista ou empresa desenvolvedora declara que o software, uma vez implantado, está entregue e considerado, aceito: devendo o mesmo entrar no período de garantia.

Fase 5 - Operação
            Nesta fase são executadas as atividades de produção do software pelo usuário, com acompanhamento inicial da execução das rotinas, avaliação do desempenho, pequenos ajustes e análise de resultados.
            O produto é um relatório descritivo dos problemas encontrados pelo usuário e as soluções adotadas, e a documentação do software, como um todo, devidamente revisada.


AS ETAPAS DO PROCESSO DE IMPLANTAÇÃO DO SISTEMA


Tudo começa com a percepção de que algo não está funcionando bem, ou então de que algo novo precisa ser instalado. Pode ser o processamento de um pedido que está demorado demais, levando à perda de clientes, ou a Internet que chegou, necessitando conectar-se a ela.
   O processo, planejado através de um PERT, requer cinco grandes etapas:
1.    Levantamento das necessidades
2.    Elaboração e testes do sistema
3.    Treinamento do usuário
4.    Implantação
Manutenção
5.

IMPLANTAÇÃO DE SISTEMAS: UM NEGÓCIO ARRISCADO


Não há nada mais complexo, complicado e arriscado do que implantar um novo sistema de informação na empresa. O processo é análogo à substituição das turbinas de um avião, em pleno vôo: a troca dos sistemas, ou a introdução de um novo, é feita em paralelo com o funcionamento da empresa, que não pode parar para que as mudanças sejam efetuadas.
A complexidade decorre do envolvimento de pessoas, cargos, empregos, salários, jogos de poder etc.
De fato, pesquisas indicam que apenas 15% a 20% dos sistemas em implantação chegam até o final. O restante, causa grandes prejuizos para a empresa, e acabam sendo abandonados.